Contexto histórico da ergonomia
Porém o conceito de ergonomia só foi se expandir para o mundo industrializado na década de 50, quando o interesse pelos problemas inerentes ao trabalho humano aumentou, uma vez que os donos dos meios de produção perceberam a sua importância na concepção dos produtos e nos sistemas de trabalho (equipamentos, ferramentas, ambiente físico, ambiente químico, organização do trabalho, etc.).
O estudo ergonômico tem dois objetivos fundamentais. O primeiro é produzir conhecimento sobre o trabalho, as condições de trabalho e a relação do homem com o trabalho, isso tudo através da análise do comportamento dos trabalhadores. Já o segundo, é formular conhecimentos, ferramentas e princípios que possam conduzir para uma transformação das condições de trabalho, melhorando a relação do homem com o trabalho.
Um exemplo dessa otimização do trabalho humano foram os aperfeiçoamentos das máquinas das indústrias, ligado a preocupação da adaptação delas aos indivíduos q iriam as manusear.
Para facilitar tais modificações essa disciplina avalia o trabalho em três aspectos: a segurança, a eficiência, e o bem estar dos trabalhadores no ambiente de trabalho. Buscando estabelecer uma articulação entre eles, visando uma solução de compromisso nas suas propostas.
Para alcançar tais objetivos, a ergonomia, que por si só ainda não atingiu o status de ciência, sendo ainda considerada uma disciplina jovem, faz uso e se aprofunda em outras áreas do conhecimento cientifico como a Antropometria, a Fisiologia, a Psicologia, a Sociologia, entre outras, e as aplica visando sempre a transformação do trabalho .É válido ressaltar que a ergonomia busca trabalhar