Contesta O Trabalhista
Processo nº: __________
___________, pessoa jurídica de direito privado, CNPJ nº_____, Rua_____, por bairro______, cidade______, por intermédio de seu advogado (instrumento de mandato anexo), com escritório profissional a Rua____, nº____, bairro____, CEP:____, na cidade de_____, vem respeitosamente à presença de Vossa Excelência apresentar contestação à reclamação trabalhista apresentada por Heráclito de Héfeso já qualificado nos autos.
Segundo os motivos de fato e direito que expõe:
Diz o reclamante que foi admitido em 1º-4-2004, exerceu a função de motorista, quando sobreveio o despedimento sem justa causa em 1º-4-2015, quando recebia o salário de R$ 1.200,00. A reclamada explora as atividades de pecuária e agricultura, o que faz com que o trabalho seja intenso todo o ano, não havendo qualquer distinção entre o período de safra e entressafra. Que laborava das 7 às 18 horas, com uma hora de intervalo para refeição e repouso, de segunda à sexta feira e aos sábados das 7 às 14 horas, sem intervalo, devendo assim haver o pagamento de horas extras e em razão de sua habitualidade deverá haver a produção de reflexos nos RSR’s, depósitos fundiários, férias, adicional de férias e 13º salário. Que anotava o horário de trabalho em cartão de ponto mecânico, mas desde já informa que os mesmos não representam a real jornada de trabalho efetivamente executada, sobretudo porque a anotação de saída ocorria e o trabalhador voltava ao trabalho. Diz também o reclamante que nos dois últimos anos do contrato de trabalho, ter sido chamado pelo Sr. Rogério, seu superior hierárquico, de tartaruga. Ao vê-lo gradear a terra, o Sr. Rogério falava aos outros empregados que o “Rubinho Barrichelo” estava trabalhando no talhão, numa clara alusão de que o reclamante era muito lento nas suas atividades. Todavia, os pedidos são improcedentes, segundo será demonstrado e provado nesta