Contar histórias: uma arte sem idade
Silva, Maria Betty Coelho. Contar histórias: uma arte sem idade. 10ª ed. São Paulo: Ática, 1999.
Resumo: A autora cita a experiência vivida na sala de aula durante um estágio no curso de magistério. Como precisava chamar a atenção das crianças ela teve a idéia de começar a contar histórias. Percebeu que as crianças gostavam muito e se interessaram e, então ela resolveu escrever esse livro onde ensina as técnicas aprendidas.
Capítulo1- Escolha da história
A história para ser contada deve ser escolhida de acordo com a faixa etária e interesses. Às vezes leva-se tempo pesquisando para encontrar a história adequada que atenda ao interesse dos ouvintes.
Em casos específicos requer bom censo nas escolhas, por exemplo, crianças enfermas, inválidas, deficientes visuais, mentais. Cada uma precisa de uma escolha especial.
Capítulo 2- Estudo da história infantil
A autora apresenta o quanto é importante o narrador estudar a história diferenciando no enredo o que é essencial e o que são detalhes. O essencial deve ser contado na íntegra e nos detalhes o narrador pode usar a sua imaginação e criatividade.
Capítulo 3- Formas de apresentação das histórias
Deve-se escolher a melhor forma ou recurso adequado para apresentar uma história. Os recursos podem ser: simples narrativa, com auxílio de um livro, uso de gravura, flanelógrafo e desenhos. Cada recurso tem suas vantagens específicas e requer uma técnica especial. A participação do ouvinte com vozes ou gestos é uma técnica de interferência utilizada. Deve-se tomar cuidado com esse recurso para que não vire um programa de auditório. Saber escolher o recurso é fundamental.
Capítulo 4- A narração da história
Além das técnicas didáticas, o narrador precisa ter naturalidade para contar histórias. E essa naturalidade depende de segurança. A segurança é adquirida