Contar história: uma arte sem idade
Resumo
A autora cita uma experiência que foi vivida dentro da sala de aula durante o seu estágio do curso normal que fazia, pois Betty Coelho precisava chamar a atenção das crianças, com isso teve a ideia de começar a contar histórias. Então ela pode perceber que as crianças gostavam muito de ouvir histórias e se interessavam pelo assunto. p.9
A maioria das vezes leva tempo pesquisando para encontrar a história que seja adequada e que atenda ao interesse dos ouvintes, pois a história para ser contada deve ser escolhida com a faixa etária dos ouvintes. p.13
É preciso considerar o estilo e gosto pessoal dos ouvintes, dentre os vários educadores que nos orientam na seleção da história destacam o conhecimento dos interesses em cada faixa etária. p.14
Estudar é uma história é em primeiro lugar, divertiu-se com ela, identificou os seus elementos que são essenciais que constituem a sua estrutura. p.21
Estudar é também inventar as músicas ou adaptar a letra da música conhecida. p.27
Deve-se escolher a melhor forma ou recurso adequado para apresentar uma história, os recursos podem ser; narrativa, com uso de gravura, flanelógrafo e desenhos. p.31
Portanto, a participação dos ouvintes com vozes e gestos é uma técnica de interferência utilizada que deve se tomar com cuidado com esse recurso para que vire programa de auditório saber escolher o recurso é fundamental. p.46
Citações
“Em louvor a esta arte, é meu intuito reativar o interesse por sua importância, reativando-a na lembrança dos que me escutam. Afinal, quem não se lembra de alguma história ouvida na infância?”
Contar histórias é arte, pois conseguinte requer certas tendências inatas. p.50
Pretensão isso sim, tenho de ajudar aos que desejam tornar-se praticantes da arte de contar histórias e ainda não se decidiram por onde precipiar, refletir, planejar, muito antes de pronunciar as palavras. p. 63
Ideias