Contar histórias uma arte sem idade
FERNANDA DOS REIS GUEDES
CONTAR HISTÓRIAS UMA ARTE SEM IDADE
QUIRINÓPOLIS
2012
COELHO. Bethy. Contar histórias uma arte sem idade. São Paulo: Ática, 2009.
CONTAR HISTÓRIAS UMA ARTE SEM IDADE
Através do relato de uma experiência que deu certo são desvendados neste livro os segredos e as técnicas da arte de contar histórias.
Capítulo 1 - Escolha da história
Seleção e adaptação da obra a ser trabalhada considerando os indicadores dentre eles destaca-se o conhecimento dos interesses predominantes em cada faixa etária que possibilitam as escolhas, tendo em vista, principalmente, a qualidade literária, cautela ao escolher uma história para um enfermo devido à situação peculiar do ouvinte.
“Crianças enfermas requerem todo bom-senso na escolha: histórias divertidas, curtas, nenhuma alusão ao problema que as aflige.” (Coelho, p.20).
Capítulo 2 - Estudo da história infantil
Estar inteirada do assunto da história a ser contada e identificar os seus elementos essenciais, dando uma sequência coerente à estrutura da narrativa e explorando a história, as conclusões pertencem aos ouvintes.
“... O essencial deve ser contado na íntegra e os detalhes podem fluir por conta da criatividade do narrador no momento.” (Coelho, p. 22).
A música complementa a narrativa, vale adaptar, inventar fazer uma intertextualidade entre ambas.
Capítulo 3 - Formas de apresentação das histórias
Analisar a história é ainda a melhor forma de escolher os recursos a ser utilizados, que podem ser: simples narrativa, com auxílio de livros, gravuras, flanelógrafo, desenhos, narrativa com interferências do narrador e dos ouvintes, para cada situação um recurso. “Como se depreende pelo exposto, cada apresentação tem vantagens especiais, corresponde a determinados objetivos e saber escolher o recurso é fundamental.” (Coelho, p. 46).
Capítulo 4 - A narração da história
A conversa antes da história é essencial para facilitar o entendimento do enredo e