Contar História: uma arte sem idade
MARILZA VIEIRA LOPES
TRABALHO DE CONSTRUÇÃO DE APRENDIZAGEM
GOVERNADOR VALADARES - MG
2013
COELHO, Betty. Contar Histórias: uma arte sem idade. 08. Ed. São Paulo: Ática, 78 páginas, 1998.
*A autora faz um relato de sua primeira experiência prática como professora estagiária em uma classe de primeira série, com sessenta alunos. E o recurso de contar histórias de que utilizou, para acalmar e chamar a atenção dessa classe que estava tão agitada.
E ao perceber que as crianças gostavam e se interessavam por histórias, resolveu então ensinar as técnicas aprendidas através desse livro.
Betty Coelho nos ensina que a história não deve ser improvisada, ela deve ser escolhida e planejada, levando em consideração a faixa etária, o ponto de vista literário, o interesse dos ouvintes, entre outros fatores, como também as condições sócio-econômicas.
Para contar uma história requer bom censo e habilidade, para conseguir um resultado positivo, principalmente em casos específicos, por exemplo: crianças enfermas, invalidas, deficientes físicos e mentais, deficientes visuais.
Para cada situação deve se ter um certo cuidado na escolha da história.
Após escolher a história, estudá-la, não decorá-la, mas sim entender a mensagem que nela está inserida, e divertirmos com ela.
E em seguida criar uma estrutura com os elementos importantes já identificados na história. Esses elementos principais são: introdução; enredo; clímax e desfecho.
Saber escolher a forma ou recurso adequado par apresentar uma história é essencial.
Alguns recursos mais utilizados são: simples narrativas, a narrativa com o auxilio do livro, o uso de gravuras, flanelógrafos, desenhos e a narrativas com interferências do narrador e dos ouvintes. Cada recurso possui características específicas e requer uma técnica especial.
A participação do público com vozes ou gestos é uma técnica de interferência utilizada pelo narrador com