contar histórias uma arte sem idade
Contar Histórias Uma Arte Sem Idade
Neste livro, relatando uma experiência que deu certo, a autora apresenta vários pontos importantes para se contar uma história, dentre eles, a escolha da história e o estudo da história, apresentando maneiras simples e formas de apresentação bem interessantes com uso de diversas ferramentas como gravuras, flanelógrafo, desenhos. Mostra também, a importância de uma conversa antes e depois da narrativa, a duração da mesma e como lidar com possíveis interrupções das crianças, além disso, atividades muito atraentes e divertidas podem se criadas a partir das histórias e outras adaptadas apara a dramatização.
Capitulo 1: A escolha da História
A autora apresenta aqui, argumentos que mostra a importância de se escolher uma história para cada faixa etária,observando a qualidade literária e os interesses dos ouvintes principalmente quando se tratar de um enfermo. “Crianças enfermas requerem todo bom senso na escolha: histórias divertidas, curtas, nenhuma alusão ao problema que as aflige”. (p. 20)
Capitulo 2: Estudo da História Infantil
Estudar o que se vai contar, analisar o contexto, a ordem e os elementos que surgiram no decorrer da narrativa, além de muita criatividade e imaginação, são tarefas que o narrador deve considera. “Uma vez escolhida a história a ser contada, passamos a estudá-la.” (p. 21) “Uma boa narrativa, com enredo bem imaginado, apresenta vários pontos emocionantes”. (p. 22)
Capitulo 3: Formas de Apresentação das Histórias Para que a criança possa entender o contexto, a autora apresenta várias formas, recursos de se apresentar a história, indicando técnicas que melhor se adéqua para determinado grupo, como desenhos, gravuras, narrativas simples, dentre outras. “Estudar história é ainda a melhor forma ou recurso mais adequado de apresentá-la. Os recursos mais utilizados são: a simples narrativa, a narrativa com auxílio do