Contando histórias - Alfabetizando em turmas inclusivas
Gislaine de Fátima Ferreira da Silva1
Bruna Iara Silva Sandim2
RESUMO
O trabalho vigente justifica-se pela necessidade de desenvolver e buscar metodologias de ensino que dinamizem a pratica escolar, estimulando a criatividade, a ludicidade, a imaginação, a sensibilidade e autonomia, ampliando as múltiplas linguagens que permitam a descoberta de novos caminhos de aprendizagem e outras formas de conhecer e interpretar o mundo ao seu redor. Com o intuído de utilizar a contação de histórias para desenvolver a leitura e escrita em turmas inclusivas estruturamos nosso trabalho nas seguintes etapas: levantamento de referencial teórico sobre os temas, desenvolvimento de momentos lúdicos, aplicação de preâmbulo, cotação de histórias e exploração do conhecimento prévio dos alunos. Perante a analise dos estudos e práticas realizadas, pode-se constatar que o objetivo de proporcionar uma educação baseada na utilização do lúdico foi alcançado com êxito, possibilitando um trabalho diferenciado que respeite as limitações de cada aluno.
Palavras-chave:. Contação de histórias, inclusão e letramento.
Os relatos aqui apresentados são baseados nas experiências obtidas a partir do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência – PIBID, lançado pelo ministério da Educação, integrado ao conjunto de reformas iniciadas em 2001, com a promulgação de Diretrizes Nacionais para a formação, em nível superior, de professores para a educação básica, tendo como um de seus objetivos à formação inicial e a permanência dos alunos das licenciaturas na docência. Podendo ser considerado um aliado na construção de um profissional docente qualificado e consciente de suas praticas acadêmicas e realidade escolar. O PIBID 2011-2013 do curso de Pedagogia, da Universidade Federal de São João del-Rei, visava abranger as modalidades de leitura e escrita em turmas com alunos incluídos, responsabilizando-se por levantamentos