Consumo pescado
Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária – FAV
Programa de Pós-Graduação em Agronegócios – PROPAGA
Preferência e Restrições dos Consumidores Sobre o Pescado em Brasília – DF
Bianca Ferreira de Lacerda*
Raimundo Carlos Moraes Farias**
Resumo
Este trabalho objetiva fazer uma análise sobre as preferências e restrições do consumo de pescado em Brasília – DF. O pescado é uma proteína de grande destaque, sobretudo devido o seu alto valor nutricional, além disso, devido sua grande diversidade o pescado proporciona uma variedade de sabores e culinária que o deixam mais atrativos. Segundo informações do Ministério da Pesca e Aquicultura – MPA, o consumo de pescado vem aumento de forma significativa desde 2009, “a média por habitante ano no País alcançou 11,17 quilos em 2011, nada menos do que 14,5% a mais do que em relação ao ano anterior. Já entre 2009 e 2010 o ritmo de crescimento da demanda foi de 7,9%. Em dois anos (2010 e 2011) o crescimento da demanda por peixes e frutos do mar aumentou em média 23,7%. Assim, pode-se acreditar, com alguma margem de segurança (as importações continuaram aquecidas), que atualmente os brasileiros já devem consumir pescado na média mínima recomendada pela Organização Mundial da Saúde (OMS), de 12 quilos por habitante/ano” (MPA 2014).
De acordo com Borges (2010) o abastecimento de pescado em Brasília é realizado da seguinte forma:1) o mercado atacadista que é efetivado pelos Entreposto de Pescado; Empresas de Beneficiamento de outros Estados que possuem representantes na cidade e; Centrais de Compras/Redes de supermercados; 2) Mercado varejista, realizado de forma informal caracterizado pela falta de fiscalização sanitária e cobrança de impostos e: pelo mercado institucional onde as empresas participam de licitações públicas.
Métodos e Técnicas
Para a realização das análises, iremos utilizar a pesquisa bibliográfica analisando dados disponibilizados pelo MPA, e por outras fontes