O diagnóstico do pescado comercializado em castanhal
GOMES¹, E.M.S.; NERY², S.F.S.; SILVA³, H.A.B.
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Graduanda do 8º semestre de Engenharia de Pesca, pela Universidade Federal Rural da Amazônia - UFRA e Graduanda do 4º Ano de Licenciatura em Letras – Língua Portuguesa, pela Universidade do Estado do Pará - UEPA. Ufra, 66.077-530, Belém, PA, ellenmichellesouzagomes@yahoo.com.br
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Graduando do 6º semestre de Engenharia de Pesca, pela Universidade Federal Rural da Amazônia – UFRA. Ufra, 66.077-530, Belém, PA, saulonery.aceepjr@hotmail.com
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Graduando do 6º semestre de Engenharia de Pesca, pela Universidade Federal Rural da Amazônia – UFRA. Ufra, 66.077-530, Belém, PA, nakata_100@hotmail.com
PALAVRAS – CHAVES: Peixe, Manipulação, Consumo.
INTRODUÇÃO
A Amazônia é privilegiada por abrigar uma diversidade de espécies naturais de fauna e flora aquática, das mais importantes do mundo. Esse potencial contribui para o desenvolvimento de atividades econômicas como é o caso da pesca (BARBOSA, 2007). O estado do Pará tem importância significativa na economia pesqueira no Brasil, devido ser o maior produtor nacional com 17,3%, ter o segundo maior consumo per capita do país, com cerca de 24 kg/Ano, e contribuir com aproximadamente 64% da produção de pescado da região Norte (POF/IBGE, 2005). Os consumidores estão mais exigentes e, dentre outras exigências, procuram produtos de melhor qualidade e com garantia de segurança, oriundos de empresas que tenham reputação, além de produtos que apresentem preço acessível. Além disso, o pescado é um alimento apreciado por todas as classes sociais e todas as idades, do mais jovem ao idoso dada a existência de uma grande variedade de espécies, podendo-se atender aos gostos dos mais diferentes tipos de consumidores. (BARBOSA, 2007). A FAO projeta um aumento do consumo mundial de pescado para 2030 dos atuais 16kg para 22,5kg por habitante ao ano. Um incremento no consumo atual de mais de 100 milhões de toneladas/ano. Na