Conhecimento Tácito
A gestão do conhecimento entrou na literatura a partir de 1990.
Para a empresa se tornar competitiva, é necessário abordar aspectos internos e externos para explicar o seu desempenho diferenciado. Como determinantes dos aspectos internos temos a gestão baseada no conhecimento que inclui expertise, experiência de indivíduos, rotina e processos. Desta forma, o desempenho da firma é atribuído aos processos e rotinas, atingindo resultados superiores aos da concorrência.
Dentre as rotinas internas da firma, temos o planejamento dos acontecimentos futuros. O termo em inglês é forecasting e significa estimar situações futuras. O risco de um futuro desconhecido pode ser minimizado por uma avaliação tão correta quanto possível de suas tendências. A previsão de demanda de produtos ou serviços estima o que deve ser fabricado, quantos funcionários serão necessários e a situação dos indicadores financeiros da empresa.
Este estudo aborda as técnicas de planejamento de demanda e gestão do conhecimento e a identificação da presença de elementos associados com três tipos de conhecimento: tacito, explícito e cultural.
A gestão do conhecimento utiliza o conceito de conhecimento. O conhecimento é a informação processada e integrada a rotinas e processos que possibilitam ação. É o conhecimento capturado pelos sistemas organizacionais, processos, produtos, regras e cultura, tudo o que cria valor para a empresa ou ativos intangíveis da empresa.
A perspectiva da gestão do conhecimento é transformar conhecimento tácito em conhecimento explícito. O conhecimento tácito são as experiências, habilidades pessoais e know-how individual. A explicitação traduz-se por documentos, bancos de dados e intranets baseados em mapas de conhecimento. Há também a cultura organizacional que é comunicada através dos textos orais e verbais como estórias, metáforas, analogias, visões e declaração de missão.
Há autores que se opõe