Conflitos de gerações
Hoje o mercado de trabalho consegue reunir quatro gerações distintas, são elas:
Geração Tradicional: dos nascidos até a década de 1950, eles eram dedicados, cultuavam uma perspectiva essencialmente prática e mantinham profundo respeito diante da autoridade e a liderança se dava por hierarquia e dentro dela reinava um imenso espírito de sacrifício.
Geração Baby Boomers: dos nascidos entre 1951 e 1964, ou seja, a geração pós-guerra a qual mantinha uma perspectiva otimista e uma profunda ética profissional, porém a postura diante da autoridade era uma relação de amor e ódio e a liderança se dava por consenso e apresentava um grande espírito de automotivação, apesar das incertezas.
Geração X: dos nascidos entre 1965 e 1983, apesar de possuir uma ética profissional equilibrada, é a que mantém uma perspectiva cética e uma postura desinteressada diante da autoridade e a liderança é fruto da competência e pesa sobre eles um espírito de anticompromisso diante da realidade. Essa geração diferente das anteriores teve acesso a novos mercados, a novas línguas e a tecnologia após a década de 1980. Atualmente é a que domina a hierarquia na maioria das organizações.
Geração Y: dos nascidos a partir de 1984, mantém uma perspectiva esperançosa, é decidida, esbalda-se em cortesia diante da autoridade. Aqui, a liderança assume um espírito de coletividade e, de certa forma, de inclusão. É a geração que domina o mouse, o blog e o i-Phone com extrema facilidade.
A convivência pacífica entre essas quatro gerações requer um novo olhar sobre a organização e uma nova forma de liderança, pois todas que ainda constituem a população economicamente ativa do planeta têm muito que contribuir. A questão é saber como lidar com todas elas considerando tamanha diversidade. Segue algumas dicas:
1. Mesclar energia e experiência, sabedoria e impetuosidade, sensatez e tecnologia é uma tarefa de líderes maduros que compreendem profundamente as