O conflito das geraçoes
SUMÁRIO 3
INTRODUÇÃO 4
JUSTIFICATIVA 6
OBJETIVOS GERAIS 8
OBJETIVOS ESPECÍFICOS 8
METODOLOGIA 8
CRONOGRAMA 9
REFERÊNCIAS 10
INTRODUÇÃO
Profissionais nascidos em épocas diferentes apresentam muitas vezes um conjunto de valores e conhecimentos contraditórios. Isto provoca divergências na comunicação do dia-a-dia. Cabe aos gestores públicos o desafio de identificar e gerenciar as potencialidades de cada profissional. Referindo-se ao gestor, MORGAN (1996, p. 30) afirma que:
[...] deve ser capaz de analisar interesses, compreender conflitos e explorar relações de poder, de tal forma que as situações possam ser colocadas dentro de medidas de controle. Isso requer uma habilidade perspicaz de conhecer as áreas propensas ao conflito, para ler as tendências e pressões latentes por baixo de ações manifestas da vida organizacional e dar inicio a respostas apropriadas. Em geral o gerente pode interferir para modificar percepções, comportamentos e estruturas de maneira a ajudar a redefinir ou redirecionar conflitos para servir a fins construtivos.
Para entender esses conflitos no ambiente de trabalho, é importante verificar a diferença na forma de agir e pensar das várias gerações que ocupam o mesmo ambiente. É necessário entender as dessemelhantes realidades, dos níveis intelectuais, das crenças, das ideologias e das expectativas dos funcionários.
As quatro gerações existentes hoje no mercado de trabalho são definidas por Jeffries e Hunte (2003) como: (a) Geração Y – Cívicas; (b) Baby Boomers – Idealistas (denominação para as pessoas que nasceram logo após o término da II Guerra Mundial); (c) Tradicionalistas – Adaptáveis, e (d) Geração X – Reativas. Neste trabalho será abordado delas:
OS BABY BOOMERS: Desta geração fazem parte aqueles nascidos entre 1946 e 1964 e que ingressaram na força de trabalho das organizações de 1965 a 1985 (ROBBINS apud MALAFAIA, 2011). São otimistas em relação à mudança do