conexionismo
DIAMANTINA – MINAS GERAIS
FACULDADE INTERDISCIPILNAR EM HUMANUDADES
BACHARELADO EM
HUMANIDADES – BHU
TECNOLOGIA, SOCIEDADE E COGNIÇÃO
CONEXIONISMO
Felipe Fernandes Nonato
Marcos Vinícius Barbosa Oliveira Sá
Marcus Paulo Vieira Pinho
Professor: Leonardo Lana
Diamantina
Agosto / 2013
Sumário
1 INTRODUÇÃO 3
2 CONEXIONISMO E PERCUSSORES 4
3 REDES NEURAIS OU PROCESSAMENTO PARALELO OU DISTRIBUIDO 7
4 CRÍTICAS AO CONEXIONISMO 11
4.1 ELLIS 11
4.2 MELLON 11
5 CONCLUSÃO 12
6 REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA 13
Ilustrações
Figura 1: Modelo Input, Output 6
Figura 2: Modelo Trasmissão Neural 7
INTRODUÇÃO
O conexionismo estuda a mente por uma perspectiva computacional, isto é, tenta descrever o processamento cognitivo à semelhança de um computador – os dados que alimentam a mente (input ou dados de entrada), seu processamento (dados ocultos) e o produto ou output (dados de saída).
O conexionismo se insere no grupo das abordagens que procuram explicar a ASL pelo viés da cognição, ou seja, “em termos de representações mentais e processamento de informação” e que rejeitam a modularidade da linguagem e o inatismo (Ellis, 1999). Essas teorias têm como suporte a lingüística cognitiva que vê a língua como fruto da experiência humana (a língua se constrói pelo uso e não por princípios inatos) e não separa a linguagem dos outros tipos de cognição, como o que envolve a visão, por exemplo.
Mellon (2004) explica que o conexionismo assume que a aprendizagem é uma conseqüência de conexões repetidas da rede neural e se caracterizaria por mudanças de padrões dessas conexões. Segundo Gasser (1990, p.179), “nos modelos conexionistas, todo conhecimento é incorporado a uma rede de unidades de processamento simples através de conexões que são fortalecidas ou enfraquecidas em resposta às regularidades de padrões de input”.
CONEXIONISMO E PERCUSSORES
Ferreira Júnior (2005, p.238) descreve