Inteligência artificial
DE SISTÉMICA E MODELOS DA INFORMAÇÃO
O Cognitivismo
“Uma perspectiva sobre a Inteligência Artificial”
Marina Alves do Rosário
N.º 25494 1.º ano Turma A
Ano Lectivo 2008/2009
«Desde que o pensamento abranja um elemento não computacional, Os computadores nunca poderão fazer o que os seres humanos podem.»[1]
Roger Penrose, The Emperor’s New Mind
Breve Introdução à Inteligência Artificial
A expressão Inteligência Artificial foi introduzida recentemente no mundo da ciência de reprodução/simulação da inteligência humana, tendo surgido em 1956, com John McCarthy, Minsky, Newell e Simon. Consequentemente, várias definições têm sido avançadas para definir mais claramente o seu sentido. Segundo o Manual da IA[2],
«Inteligência Artificial é a parte da ciência da computação que compreende o projecto de sistemas computacionais que exibam características associadas, quando presentes no comportamento humano, à inteligência» (Tavares, João Luís; Inteligência Artificial) [3]
O grande passo para que a problemática da Inteligência Artificial começasse a ganhar importância terá sido despoletado pelo matemático Alan Turing, que acreditava que «uma máquina electrónica com consciência genuína podesse vir a ser construída»[4]. Deste modo, Turing cria a sua primeira máquina, pouco complexa, que conseguia manipular símbolos de um sistema com determinadas regras, respeitando um sistema formal. Qualquer computador pode ser comparado a uma máquina de Turing, todavia, esta teria de ser mais sofisticada, programada e universal. Partindo da sua máquina para descobrir se um programa é ou não inteligente, o matemático propõe o Teste de Turing. Perante um interrogador sofisticado, colocar-se-iam uma máquina e um ser humano, cuja identidade é totalmente desconhecida para o interrogador. Este elaborará perguntas que