Conclusão de educação inclusiva
O princípio que orienta a estrutura inclusiva é o de que escolas deveriam acomodar todas as crianças independentemente de suas condições físicas, intelectuais, sociais, emocionais, lingüísticas ou outras. Aquelas deveriam incluir crianças deficientes e superdotadas.
No contexto desta Estrutura, o termo "educação inclusiva" refere-se a todas aquelas crianças ou jovens cujas necessidades educacionais especiais se originam em função de deficiências ou dificuldades de aprendizagem. Muitas crianças experimentam dificuldades de aprendizagem e, portanto possuem necessidades educacionais especiais em algum ponto durante a sua escolarização. Escolas devem buscar formas de educar tais crianças bem sucedidamente, incluindo aquelas que possuam desvantagens severas.
Existe um consenso emergente de que crianças e jovens com necessidades educacionais especiais devam ser incluídas em arranjos educacionais feitos para a maioria das crianças. Isto levou ao conceito de escola inclusiva. O desafio que confronta a escola inclusiva é no que diz respeito ao desenvolvimento de uma pedagogia centrada na criança e capaz de bem sucedidamente educar todas as crianças.
O mérito de tais escolas não reside somente no fato de que elas sejam capazes de prover uma educação de alta qualidade a todas as crianças: o estabelecimento de tais escolas é um passo crucial no sentido de modificar atitudes discriminatórias, de criar comunidades acolhedoras e de desenvolver uma sociedade inclusiva.
Sociedade essa que deve oferecer educação gratuita e de qualidade para todos.
A formação de professores especializados exige a perseverança e o envolvimento no processo de todos que buscam a escola aberta às diferenças. Os caminhos da mudança fazem-se constantemente e não tem fim.
Devemos promover uma efetiva participação dos alunos com deficiência nas atividades escolares, identificando necessidades destes alunos. No entanto só saberemos identificá-las se eles estiverem, de fato, nas redes comuns