Concepções de Alfabetização
A ORIGEM DO MITO
Concepções de alfabetização
Por volta do século XVI, pensadores humanistas acreditam que a educação transformaria o homem e o próprio teria controle de seu destino. Na idade média a educação foi privilégio dos nobres, eles tinham que confiar nos padres que eram os mestres. A produção cultural era controlada pela igreja, e era restrito. Alguns clássicos foram proibidos, ex: obras dos maiores clássicos de literatura. Todos deveriam ter acesso naquela época, no entanto, os interesses que envolviam o acesso do conhecimento e educação determinavam, o que podia ou não ser apreendido ou conhecido.
A chegada da revolução francesa trouxe idéias de república democrática, foi onde a escolarização teve via de acesso à cultura, a escola se torna universal e gratuita; e
Sobre o controle do Estado, uma escola para todos. A alfabetização surge como condição para inclusão do indivíduo no modelo de sociedade que se estruturava, o domínio da leitura, da escrita ganhou status de promoção social, pois o acesso ao conhecimento específico significava saber mais, poder mais do que aqueles limitados ao trabalho manual, culturalmente desprestigiado.
AULA 2 E 3
ALFABETIZAÇÃO
Ação educativa
É a pessoa que não tem habilidade de leitura e escrita, e nem cálculos para desempenhar seu desenvolvimento pessoal e profissional, é considerada analfabeta funcional. Segundo pesquisa do INAF do país, revela as condições de alfabetizo da população que majoritariamente, integra força de trabalho do país, e é formada por consumidores, editores e chefes de família, focando nessa população, a pesquisa visa à habilidade básica para a população viver melhor em uma sociedade letrada, para que possam ser exercidos com autonomia os seus direitos e responsabilidades.
O alfabetizo se divide em quatro níveis:
· ANALFABETISMO: são considerados às pessoas que sem condições de realizar tarefas simples, que envolvam leitura de palavras, frases,