Concepção materialista
A concepção materialista da história colocando se como uma autêntica e real superação desse impasse, preocupa-se menos com a periodização e mais com o fundamento explicativo das transformações que se processam na sociedade. Na referência pelo qual a produção material é realizada, uma vez que considera que este é determinante da organização política e do quadro institucional da sociedade .
Ao capitalismo, o modo de produção era profundamente antagônico e pleno de contradições, desde o início de sua fase industrial, mudando a fase, a estrutura e a dinâmica da sociedade europeia em que foi engendrado e de onde expandiu. O capitalismo, que tal processo de expansão uma das mais violentas da história da relação capital.
O capitalismo gera o mundo da cisão, da ruptura, da exploração da maioria, da minoria, o mundo em que a luta de classes se transforma na luta pela vida, na luta pela superação na sociedade burguesa.
Marca e Engels (1931), que nunca fizeram da periodização do capitalismo um questão central de sua obra e que a estudaram no contexto amplo da teoria da história, deixando um legado da maior importância, situando a luta de classes como principal chave para compreensão da história.
O momento histórico em que tal programa redigido e divulgado no final de 1847 onde iniciou lutas "francas e abertas" com impulsiva combatividade, os trabalhadores reagiam contra o avanço da barbárie capitalista. Ocupado por um espaço de classe na sociedade europeia e de uma classe que lutava coletivamente para construir seu projeto político de dissolução da sociedade de classes.
Na segunda metade do século XVIII as relações sociais e o quadro institucional da sociedade que passavam por profundas transformações para se amoldar as existência do capitalismo. O protesto pelo domínio da capital e a