Comunicação interna
Antônio Fonseca da Silva Daniela Fonseca Genelhu Soares Eleonora Carvalho Assis Gamarano Joaquim Felício Júnior Marcus Vinícius de Mello Pinto
INTRODUÇÃO Para aceitar a comunicação como um trabalho, necessário se faz abraçar a idéia de que ele proporciona oportunidade de socialização, de convivência, de amor ao que se faz e não apenas de um cumprimento de tarefa incômoda para se ver livre dela como se fosse um alívio, como se acabasse de sair de um grande perigo. Apesar de haver um consenso de que falar ou escrever sobre um assunto qualquer pressupõe haver alguma distância temporal, todavia neste artigo sugere-se pensar na Comunicação Empresarial como necessidade de sobrevivência presente e premente de uma Empresa, de uma Organização, de uma Instituição, de um Agrupamento e de uma Pessoa, razão por que se torna mais conveniente pensar na Comunicação Empresarial, a cada segundo, como se fosse metaforicamente comparado ao processo biológico de respiração do indivíduo, que não lhe pode faltar em nenhum momento. A comunicação precisa fazer parte da vida das pessoas como se fosse um órgão indispensável de sua anatomia. Numa empresa, assim como no corpo humano, a comunicação funciona como um órgão vital, indispensável ao bom funcionamento da máquina empresarial. Poderia ser comparada ao fígado ou aos rins que são essenciais ao que chamamos de homeostase, ou seja, o equilíbrio interno. Nesta perspectiva, defende-se a idéia de que a comunicação está presente em tudo e em cada situação nova ou repetitiva do dia-a-dia de cada indivíduo, seja ele especialista ou não nesta área. O que se interessa, nesta proposição, é a busca da melhor comunicação para cada contexto em que haja perfeita interação e confiável entre as pessoas em seus relacionamentos e que se transforme numa ferramenta, numa arma humana a serviço da sublimidade, do divino. A comunicação só ocorre se houver um diálogo