Compulsorio
As recentes medidas do Banco Central brasileiro como resposta aos efeitos domésticos da crise, merecem reparos. Do ponto de vista emergencial, as medidas de redução do compulsório foram importantes, mas insuficientes. Por não conterem uma tentativa de direcionamento desses recursos para a o financiamento de outros bancos ou a sustentação do circuito do crédito as medidas evitaram o mal maior, ou seja, a crise de liquidez generalizada. Porém, parte do dinheiro injetado no sistema virou aplicações de curto-prazo em títulos públicos. Ou seja, o Banco Central não enfrentou convenientemente a questão da forte contração do crédito ocorrida nas últimas semanas e a imperiosa urgência da sua retomada.No mercado de divisas a ação do Banco Central foi também relevante, mas limitada. Fornecer divisas com cláusula de recompra para contornar a escassez temporária de dólares - oriunda do sumiço do crédito externo - é essencial para manter o comércio exterior fluindo.
2. Qual é a instituição que recolhe os compulsórios? um dos instrumentos utilizados pelo Banco Central para controlar a quantidade de dinheiro que circula na economia interna. Este mecanismo tem a capacidade de influenciar o crédito disponível bem como as taxas de juro cobradas. É por meio do depósito compulsório que os bancos ficam obrigados a depositar em uma conta no próprio Banco Central parte dos recursos captados de seus clientes nos depósitos à vista, a prazo ou poupança.
3. Quem fiscaliza o recolhimento dos compulsórios?
O Banco