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Centro Universitário Católica de Santa Catarina
Aluna: Camila Tillmann
Curso: Direito Noturno
Matéria: Filosofia e Ética
Professor: Itamar Luis Gelain

Resenha- David Hume: Ética, Justiça, Utilidade e Empirismo

Joinville, 25 de setembro de 2013
David Hume: Ética, Justiça, Utilidade e Empirismo
David Hume nasceu na Escócia, em Edimburgo em 1711. Hume pertencia a uma família abastada. Hume quis ser o Newton da psicologia. O subtítulo de seu Tratado da Natureza Humana é, nesse sentido, bastante esclarecedor: Uma tentativa de introdução do método de raciocínio experimental nas ciências morais. A análise psicológica do entendimento operada por Hume parece, à primeira vista, muito próxima da de Locke. Para o filósofo escocês do século XVIII, a justiça só é válida se for útil à sociedade, com o fim de garantir a paz e a ordem geral.

Por fim de provocar uma revolução filosófica nos conceitos éticos, jurídicos e políticos reinantes David Hume (1711-1776) filósofo escocês adepto a teoria do empirismo do conhecimento que contraria a supremacia da razão e dos métodos racionais cartesianos para alcançar a certeza e a verdade. Segundo ele a filosofia humeana tem seus alicerces baseados na experiência.
Seu empirismo foi uma reação direta no racionalismo do século XVIII. Ele afirma que é um cético e empirista, não se importando com as conseqüências ou explicações da origem do conhecimento pelos sentidos. Na tentativa de argumentar suas falhas do raciocínio humano, mas sempre apto a erro e ao engano. Mostra ainda o absolutismo a razão do saber humano, Hume assenta todo saber humano nos sentidos corporais.
Hume liga seus princípios morais ao jusnaturalismo imperante. Afirma ainda que é um pouco universal à moral e o direito, sendo que a moral sendo que a moral vem da autonomia da liberdade individual, onde o ser humano faz de seu caráter um princípio moral, vem de suas virtudes. Já no direito o homem se faz justo por temor da