Comportamento organizacional
Essa busca intensiva por esse espaço pode gerar grandes problemas na empresa uma vez que quanto mais importância se é dada as objetividades, menos se pratica o olhar às subjetividades. Essa falta de sensibilidade pode trazer grandes problemas que só atrasam o objetivo real da empresa, como alta rotatividade e desvalorização de colaboradores.
Pensando nesse aspecto, o ramo empresarial passou por grandes mudanças, onde se foi constatado que a valorização das questões humanas além de ser uma pratica de responsabilidade social, trazem grandes benefícios, resultados à empresa.
Daí surge a discussão sobre resolução das mudanças, que são dinâmicas e de velocidade e variedade incontrolável. Destacam-se aqueles que são altamente adaptáveis, atualizados, ou seja, organizações conservadoras resistentes a mudanças tendem a perder mercado.
Porém, mesmo com todas as propostas humanistas ainda é muito difícil dentro da complexidade organizacional trabalhar estas relações, e esse é o grande desafio das empresas que buscam a melhor colocação no mercado.
Hoje, o termo gestão de pessoas se tornou uma referência não só no departamento de recursos humanos. Logo no processo seletivo, são selecionadas em especial para o cargo de chefia, pessoas que são dinâmicas, conseguem trabalhar sobre pressão, mas que também saibam lidar com as questões subjetivas.
É de grande importância esse reconhecimento, afinal, a empresa em sua totalidade, seu sucesso ou fracasso está em mãos humanas.
O ideal é que se encontre um equilíbrio dos dois conceitos: os colaboradores devem ter ciência de suas responsabilidades, do que é esperado deles, do motivo pelo qual foram escolhidos para compor aquela equipe e também deve a empresa ter ciência de sua responsabilidade social, da valorização do funcionário,