Comportamento organizacional
Introdução 1
Flexibilidade numérica e funiconal 2
Empresa Flexivel 3
Evolução da flexibilidade 5
Introdução
Para que as empresas consigam vantagem competitiva num mercado em constante evolução, precisam de se adaptar rapidamente às mudanças impostas pelos clientes. O tempo passou a ser fator crucial para a sobrevivência das empresas. Dentro desta constante mudança, três grandes mudanças ligadas ao avanço tecnológico vêm afectando as relações de trabalho, o emprego e a sociedade nos dias de hoje: tecnologia da informação, comunicação e mudança organizacional.
As estratégias das empresas têm sofrido grandes transformações nos últimos anos. Estas transformações são na verdade uma evolução natural no sentido de se adaptarem às mudanças de um mercado cada vez mais competitivo e exigente.
A flexibilidade no emprego e a gestão de recursos humanos são áreas intimamente ligadas. Não só a flexibilidade figura como uma das metas da GRH nos principais modelos, como a exploração de diferentes tipos de flexibilidade tem implicações diversas na forma de gerir as pessoas.
Embora esta relação seja amplamente reconhecida, ela é também notoriamente pouco estudada. Uma revisão aturada da literatura, tanto na área da flexibilidade como da GRH, revelou a associação recorrente entre a procura por certos tipos de flexibilidade e diferentes sistemas de GRH. Contudo, foi igualmente identificado um vasto rol de conflitos e contradições, suscitado tanto pela ambiguidade que envolve o conceito de flexibilidade como pelo persistente debate em torno de que GRH é verdadeiramente estratégica. De forma breve, os conceitos de flexibilidade funcional (variação da qualidade e organização do trabalho utilizado com base na capacidade de adaptação e aprendizagem dos trabalhadores) e numérica (variação da quantidade de trabalho utilizado em linha com os requisitos do negócio), que dominam as atenções, tendem a ser apresentados