Comportamento organizacional
Historicamente sabe-se da existência de um importante conflito entre sindicatos e patrões. Aquele posicionados na defesa dos interesses dos trabalhadores enquanto estes sendo considerados vilões e exploradores da mão-de-obra. Diante desse cenário de conflitos é que vamos analisar os impactos da cultura organizacional e a importância do desenvolvimento de habilidades sociais nas relações trabalhistas e sindicais.
Na visão de Fernandes (2010) negociação é um relacionamento entre duas pessoas em busca de dias melhores para ambos. Apesar da simplicidade do conceito é possível vislumbrar a importância inserida para tais palavras, principalmente quando se pensa em relacionamento entre empregadores, trabalhadores e sindicatos deve ser sempre preservado e priorizado, na busca do desenvolvimento de todos.
A crescente complexidade das relações trabalhistas requer capacitação de profissionais para a condução apropriada das relações sindicais e das negociações coletivas. Os acordos afetam diretamente o clima organizacional e a própria viabilidade econômica das corporações. Como tal, a negociação coletiva deve ser estruturada e abordada como uma questão vital.
A gestão estratégica das relações sindicais evitam paralisações, minimizam conflitos trabalhistas e promovem um melhor clima organizacional. É necessário que os profissionais envolvidos nesse processo estejam atualizados sobre as técnicas de negociação e de gestão do relacionamento sindical e trabalhista.
Gestão e treinamento são dois pontos fundamentais para o sucesso de qualquer atividade empresarial. Nas áreas trabalhista e sindical não é diferente. A importância e a própria eficácia do treinamento consistem na apresentação aos participantes por intermédio de uma abordagem dinâmica e interativa, de uma visão diferenciada quanto á gestão das relações trabalhistas e sindicais de acordo com aquilo que denominamos processo de negociação coletiva de trabalho, ou seja: