Comportamento organizacional
Fonte:www.rh.com.br
Criar uma linguagem comum sobre os conceitos e as práticas da gestão de pessoas, a partir da troca de informações e de conhecimentos entre os gestores que atuam na organização. Esse é o objetivo do Programa de Desenvolvimento Gerencial - PDG, uma prática que vem sendo adotada desde 2001, no Brasil, pela Novartis Biociências S.A. A iniciativa constitui-se de treinamentos que incluem avaliação 360 graus, coaching, estudo de cases e até uma mesa-redonda com o presidente da companhia. Até o momento, o programa já beneficiou 90% dos gerentes da empresa, ou seja, cerca de 200 profissionais.
Nascida em 1996, da fusão entre duas grandes companhias suíças, a Ciba-Geygy e a Sandoz - ambas voltadas para a produção farmacêutica - o Grupo Novartis possui duas grandes divisões: Pharma e Consumer Health. Com sua matriz na Basiléia, na Suíça, as empresas do Grupo empregam aproximadamente 78.500 pessoas, em mais de 140 países. No Brasil, a organização iniciou as atividades em 1997, tendo a sua sede instalada em São Paulo, na zona sul da cidade. Com mais de 2.200 funcionários, a Novartis conta com cinco unidades brasileiras, além de escritórios regionais de vendas espalhados pelas principais cidades do país. "Antes de 2001, a Novartis já trabalhava com programas voltados para o desenvolvimento dos seus gestores, porém não com o enfoque que é dado hoje", explica o gerente de Planejamento & Desenvolvimento Organizacional da Novatis Biociências S.A., Fábio Rosé. O programa está desenvolvido e estruturado de forma que os gestores possam trabalhar com casos e projetos do dia-a-dia, permitindo que eles compartilhem, com colegas de diferentes áreas, suas experiências e seus aprendizados.
"A Novartis resolveu aplicar essa metodologia, por acreditar ser uma forma concreta e contínua de acompanhar o desenvolvimento da maturidade gerencial dos gestores e de monitorar, efetivamente, o impacto do