Comportamento organizacional
ESTUDO DE CASO: O CASO DO COMPORTAMENTO DE MARY SMITH Mary Smith veio trabalhar como escrituraria e datilógrafa na Ploughers Power and light Company há cinco anos. Era bem arrumada, quieta e razoavelmente proficiente. Durante os quatro anos e meio seguintes, seu desempenho continuou desse modo. Embora não extraordinário, seu trabalho era bom, sua freqüência regular e seus modos agradáveis, porém reservados. Entretanto, há cerca de seis meses Mary tornou-se cada vez menos reservada. No início, seus colegas aplaudiram. "Finalmente Mary está saindo da concha", diziam. Mas, com o passar do tempo, Mary foi ficando cada vez mais importuna. Ouvia uma piada indecente e ria quase histericamente até muito depois de ter passado a graça. Há duas semanas, sua conduta no escritório tornou-se ainda mais estranha. Sentava-se à sua mesa e começava a rir alto para si mesma. Depois, com a mesma rapidez, ficava olhando para o vazio, com lágrimas correndo pelo rosto. Por duas vezes, uma das colegas com quem trabalhava perguntou-lhe se havia algo errado, mas Mary apenas sacudiu a cabeça. Naturalmente, durante este período seu trabalho também piorou. Sua datilografia era relaxada e freqüentemente continha erros. Sua produção caiu de maneira acentuada. Finalmente, sua supervisora chamou-a ao escritório. Inicialmente, falou-lhe a respeito de seu desempenho e mostrou-lhe alguns exemplos de má datilografia. Depois, muito gentilmente, disse: "Mary, eu sei que alguma coisa a