competitividade empresarial
Com a progressiva globalização dos mercados, os concorrentes deixam de ser meramente aqueles pertencentes ao mercado interno. Os concorrentes externos também passam a ser uma ameaça clara às empresas.
A entrada de novos atores no mercado, leva as empresas a atitudes e posicionamentos mais firmes e diferentes de seus rivais, a fim de garantir e/ou expandir seu Market Share.
A revolução da tecnologia da informação também contribuiu para o acirramento do mercado, já que atribuiu um dinamismo maior ao mesmo, facultando maior velocidade nas mudanças e no surgimento de inovações.
Os sistemas de reposição contínua, os planogramas computadorizados, são alguns exemplos da tecnologia de informação que vem possibilitando maior eficiência e qualidade na gestão das empresas.
O consumidor, como peça principal desse jogo, está cada vez mais exigente e seletivo, também servindo como fator impulsionador para que as empresas desenvolvam melhores práticas para atender e superar as suas expectativas.
As empresas devem ser flexíveis para reagir com rapidez às mudanças competitivas e de mercado. [...] O posicionamento tem sido rejeitado como algo excessivamente estático para mercados dinâmicos e para as tecnologias em transformação da atualidade. [...] Os rivais são capazes de copiar com rapidez qualquer posição de mercado, e a vantagem competitiva é, na melhor das hipóteses, uma situação temporária (PORTER, 1999 p.46)
Ansoff (1977) afirma que uma empresa deve ter seu campo de actuação bem definido e uma orientação de crescimento. É necessário estabelecer uma relação entre produtos e mercados, presentes e futuros, que permita a clara identificação de qual a direção em que a empresa está avançando, bem como balizar um direccionamento para a sua própria administração. Adicionalmente, a estratégia deve contemplar também o chamado vetor de crescimento, que indica as direções a serem seguidas, a vantagem competitiva, associada às