COMO É SER SURDO DO PONTO DE VISTA DA COMUNICACAO
COMO É SER SURDO DO PONTO DE VISTA DA COMUNICAÇÃO
NÍVIA FARIAS RIBEIRO ÁVILLA GIMENEZ
Trabalho apresentado em cumprimento às exigências da Matéria Libras, professora Agnes
São Paulo, Setembro de 2014
Como é ser surdo, do ponto de vista da comunicação.
A entrevistada é Lúcia da Silva Figueiredo.
Sua formação é extensa, porém destaco as áreas de concentração na língua LIBRAS.
Bióloga. Fez especialização em método de enfrentamento de violência contra crianças e adolescentes (Centro de Ciências Jurídicas e Sociais da PUC do Paraná). Capacitação de evangelismo de Surdos, oficina 1,2 e 3.Capacitação pelo Instituto Nacional de Educação de Surdos, coordenadora do Projeto Alo (alfabetização línguas de sinais e oralização ) Colégio Vila Gustavo. Idealizadora e coordenadora do Projeto Ambientasom (Projeto de inclusão de deficientes nas áreas de ecologia, musicalização e etc). Projeto Metamorfose (atendimento a crianças e adolescentes vitimas de violência domestica com ou sem deficiência) este projeto é desenvolvido através de parcerias com colégios e instituições que atendem o publico alvo. Trabalho de prevenção ao uso de dependência química. Convivência externa e ampla de serviços, atendimento e orientação a Surdos e demais deficientes.
O presente trabalho tem como intenção despertar no leitor a atenção a uma língua ainda, pouco difundida em nosso país. Língua de uma comunidade, com códigos éticos, morais muito próprios e pessoais. Esta língua ainda desconhecida para muitos é chamada pelo nome de Libras. Ele não é o ponto final sobre o assunto, mas visa despertar no leitor o desejo de conhecer o universo de um Deficiente Auditivo ou Surdo.
Baseado em uma entrevista com uma professora, cuidadora de Surdos vimos algumas considerações da comunicação de um Surdo.
Apresento algumas dificuldades que um membro desta comunidade apresenta. Algumas carregam em si características