Como Conhecemos as Pessoas com as Quais Interagimos
Capitulo 2º Como Conhecemos as Pessoas com as Quais Interagimos?
Neste capitulo o autor aborda a forma de como fazemos e agimos na hora em que conhecemos outras pessoas. Através da nossa observação de um determinado comportamento de uma pessoa, já imaginamos logo como essa pessoa é e como ela deva agir. E de acordo com a nossa percepção, iremos interagir com ela de maneira diferente de outras pessoas, que tiveram outras percepções também.
De acordo com o autor, nós temos uma teoria implícita na nossa personalidade e que é expressada em nossas relações sociais. Essa teoria afirma que quando algumas pessoas manifestam determinados traços, apresentarão necessariamente alguns comportamentos compatíveis com esses traços, tudo de acordo com um esquema preestabelecido e determinado pela nossa teoria que criamos. Utilizamos essa teoria como uma ferramenta durantes as nossas observações de pessoas ou de determinado grupos, com ela fica mais fácil de se ter uma ''ideia'' (ainda que as vezes totalmente incorreta e preconceituosas) de como aquelas pessoas são e devem agir. Todo esse processo que nos realizamos é chamado, pelos psicólogos sociais, de estereótipos, em que consistem nas atribuições de determinados traços e características aos diversos membros de um certo grupo.
Estes estereótipos que as pessoas possuem em relação a alguns grupos, possuem algo de verdadeiro. Eles ocorrem durante o nosso dia a dia, porque decorrem da generalização das observações individuais para todo o grupo a que pertence a pessoa em que nos observamos. Os estereótipos podem ser tanto podem ser tanto positivos quanto negativos. Quando nós integramos aspectos puramente negativos ao estereótipo, ele se torna um preconceito. E isso é bastante presente na nossa sociedade de hoje, pois durante o nosso dia-a-dia nós rotulamos as pessoas, os grupos, as funções na sociedade e etc.
Mas não é só em relação outros que reagimos de forma esquemática, mas realizamos