Como capacitar Emoções?
Acadêmica: Mayra Pereira Silva
Disciplina: Introdução a Psicopedagogia.
Pág.65 - "Que Programa Desenvolver?"
Não existe um método oficial para capacitar moralmente os alunos em sua fase autônoma. Mas podemos desenvolver um bom programa quando damos importância para os anseios dos alunos, seja nas suas necessidades emocionais, no desenvolvimento interpessoal ou com as interações sociais.
O autoconhecimento, a autoestima, a administração de alguns estados emocionais, a ética pessoal, social e profissional, a empatia, o relacionamento e a comunicação interpessoais, bem como a automotivação, seriam caminhos para se trabalhar a capacitação moral dos alunos. Ideias essas que representam eventuais sugestões e não uma regra a ser seguida, mas que podem auxiliar no processo das capacitações. Refletindo um pouco mais sobre o desenvolvimento da autoestima, podemos citar o pesquisador Stanley Coopersmith, que realizou estudos acerca dos benefícios que a autoestima pode trazer , e constatou que a família tem um papel fundamental no desenvolvimento da mesma, além do círculo de amizades, a escola que se frequenta, e os professores que se convive também podem arquitetar a automotivação e a capacidade de desenvolver o querer bem o próprio eu.
Até hoje não se sabe quantas emoções deveriam ser ensinadas, nem até mesmo quantas existem, mas para alguns pesquisadores há cinco delas: alegria, tristeza, medo, asco e fúria. O que para alguns outros pesquisadores a respeito do assunto também acrescentam a essa quantidade de emoções, a," surpresa", e a "separação" de "alegria" de contentamento e tristeza de "depressão". Mas essa quantidade de emoções para se trabalhar é irrelevante, pois o que importa é respeitar sua existência promovendo debates envolvendo-as e que a interferência na aprendizagem seja um fato indiscutível. Mas de qualquer forma existem dois pontos essenciais no trabalho de