Coment rio Cr tico Pol ticas P blicas

Universidade Federal do Recôncavo da Bahia
Centro de Ciências Agrárias, Ambientais e Biológicas- CCAB
CCA 519-Organização da Educação Brasileira e Políticas Públicas
Semestre: 4º-2014.1
Data: 02 de Setembro de 2014
Docente: Rosineide Pereira Mubarack Garcia
Discente: Marilane de Alcântara da Silva

Comentário Critico
(Índice de Desenvolvimento da Educação Básica- IDEB)

Cruz das Almas-Ba, 02 de Setembro de 2014

- Comentário Critico
O IDEB auxiliou muito o acompanhamento da qualidade Educacional do país gerando um olhar sobre indicadores de desempenho, por meio da principal avaliação externa do país (a prova Brasil) e um olhar sobre a importância de garantir um fluxo escolar adequado. Contudo o Inep falhou na hora de estabelecer metas para o Ideb, que tem como objetivo verificar se as escolas e redes evoluíram. As metas traçadas são frágeis e não se preocupa muito com o contexto educacional das regiões e escolas, elas deveriam serem traçadas de acordo com a necessidade de cada âmbito escolar, ou seja ao invés de olhar o valor absoluto em determinado momento seria melhor ver como ele evoluiu. Cada escola teria uma meta em função de sua situação atual, e seria avaliada pela capacidade de progredir em direção a esta meta e não por sua nota.
Além da importância de estabelecer um patamar mínimo aceitável, a dificuldade de estabelecer uma meta agregada para um indicador que une indicadores tão diferentes
(taxas de aprovação e resultado de uma avaliação externa) se pensarmos bem, teria sido mais apropriado fazer metas para esses indicadores separadamente, de modo que a meta agregada fosse a composição das duas individualmente. Por tudo isso, é importante garantir um olhar sobre o que ilustra cada pontuação do Ideb, sobre qual patamar qualquer escola poderia atingir e sobre qual é a pontuação pode ser considerada com ilustrativa de qualidade. Essas respostas são necessárias para que tenhamos um norte se o Ideb precisa ser aprimorado e para que metas a partir dele permitam