Combater a discriminação
Foi feito uma pesquisa do Ministério da educação que aponta que alunos negros e homossexuais eram as principais vitimas de bullyng escolar. Dessa pesquisa 94% admitiu ter algum preconceito étnico-racial e 87% preconceito em relação à orientação sexual. Com estes dados foi confirmado que a discriminação esta tão presente na sociedade como no ambiente de aprendizagem nas escolas, portanto ninguém discorda que a escola é um local de formação em que o respeito deva ser a base para o convívio que tem como objetivo a formação de cidadãos autônomos, respeitosos, plurais e capazes de lidar com a diversidade.
A discussão fala sobre aspecto fundamental da educação em combater a desigualdade que não é somente uma meta do PNE, é um dever do educador previsto na constituição. As escolas têm como função formar um sujeito que respeite o outro e tenha os seus direitos respeitados como base de conduta na formação desses alunos dentro da sala de aula, na maioria das instituições os educadores alegam que garantir o direito de todos nem sempre é simples, á situações de preconceito vivenciadas nas instituições de ensino são vista como discriminação de alunos que chegam de outro estado, crianças negras, estudantes homossexuais, meninos e meninas de família mais pobre que são decorrentes e complexas, que acabam exigindo que os professores receba formação que o habilite com cada caso, com cada situação vivenciada no dia a dia.
Com todos estes acontecimentos na educação escolar sobre a discriminação, foram tomadas as devidas providência em parceria com a Organização das Nações Unidas para a educação, ciência e cultura (UNESCO) no Brasil, a secretaria de educação continuada, alfabetização, diversidade e inclusão (SECADI) do MEC iniciou este ano a distribuição das publicações Síntese da coleção História Geral da África e História e cultura Africana e Afro-Brasileira na educação infantil, em que a Lei Federal Nº 10.639 de 2003