Coma
Rachel Wiens
Vinicius Evangelista
Coma
Perda total ou parcial da consciência Incapacidade de reações cerebrais cognitivas espontâneas, ou pouco ou nada de reação a estímulos externos.
Causas do coma
Perturbação grave do funcionamento cerebral devido:
Traumas crânio-encefálicos
Acidentes vasculares cerebrais
Tumores
Distúrbios metabólicos
Envenenamentos
Asfixia
Como identificar os diferentes graus de coma
A avaliação do coma é muito importante para que o médico possa saber a gravidade do estado do paciente os tipos de medicação a serem usadas, e os procedimentos corretos,além de ajudar a prever algumas seqüelas.
Essa avaliação pode ser feita pela escala de coma de Glasgow.
Interpretação da escala 3 = Coma profundo; (85% de probabilidade de morte; estado vegetativo) 4 = Coma profundo;
7 = Coma intermediário;
11 = Coma superficial
15 = Normalidade.
Classificação do Trauma cranioencefálico 3-8 = Grave;
(necessidade de intubação imediata)
9-12 = Moderado;
9-12 = Moderado;
Tratamentos para o coma
Não existe uma forma de tratamento especificamente para o estado de coma. O que se faz é a tomada de medidas que previnam futuros danos físicos e neurológicos ao paciente, além de garantir a sua vida, uma vez que é necessária a aplicação de nutrientes através de tubos de alimentação, a utilização de máquinas de respiração, entre outras medidas.
Aparelhos
Monitor cardiáco
Oximetria de pulso
Sonda naso-enteral
Sonda vesical
Máscara e cateter de oxigênio
Cateter central
Tubo orto-traqueal
Ventilador mecânico
Bomba de infusão
Recuperação
Varia conforme a gravidade da lesão
sofrida.
A maioria não dura mais do que duas a quatro semanas.
A recuperação normalmente é gradativa.
Está diretamente relacionada a sua pontuação na escala Glasgow.
Terapia.
Recuperações impressionantes Donald Hertbert
Patrícia White Bull