cobertura para feridas
Introdução
Neste trabalho abordaremos os principais tipos de coberturas e curativos utilizados no tratamento de feridas, cujas serão aqui também abordadas. É de extrema importância o conhecimento terapêutico diferenciado para cada tipo de ferida, para que haja êxito no tratamento, é papel da enfermagem realizar curativos e evoluí-los no prontuário do paciente, por tanto devemos nos atentar a esta prática tão minuciosa e delicada. Sendo assim, a seguir veremos os tipos de feridas, suas classificações, os tipos de tecidos encontrados no leito das feridas, avaliação de feridas e as coberturas indicadas para cada tipo.
Feridas
As feridas devem ser classificadas em dois grupos: feridas agudas e feridas crônicas. O primeiro inclui feridas cirúrgicas, traumáticas e as causadas por queimaduras. O segundo inclui úlceras por pressão e úlceras de membros inferiores, como as de origem vascular ou neuropática, decorrentes de doenças crônicas e degenerativas, como o diabetes.
O que é?
Toda e qualquer ruptura no tecido epitelial, mucosa ou órgãos, podendo atingir desde a epiderme até estruturas como a fáscia, músculo, osso, aponeurose e órgãos cavitários, causada por fatores extrínsecos ou intrínsecos.
Fig. 1 – Ferida cirúrgica Fig. 2 – Ferida traumática
Fig. 4 – Úlcera por pressão
Fig. 3 – Lesão por queimadura Tecidos encontrados no leito da ferida
O aspecto do tecido presente no leito da ferida reflete a fase de sua cicatrização bem como a ocorrência ou não de complicações. Portanto, é imprescindível que o profissional envolvido no tratamento tenha habilidade nessa avaliação. Quando apresentam mais de um tipo de tecido, as feridas são classificadas como “mistas” (Dealey, 2006). Os tipos de tecido que podem ser