Trabalho Feridas
Tratamento de feridas
Juliana Silveira
Luisabeti de Lima
Tratamento das feridas
Embora a reparação tecidual seja um processo sistêmico, é necessário otimizar as condições locais através de terapia tópica adequada, para viabilizar o processo fisiológico.
O sucesso no tratamento de feridas depende mais da competência e do conhecimento dos profissionais envolvidos, de sua capacidade de avaliar e selecionar adequadamente técnicas e recursos. Plano assistencial básico para o tratamento de feridas
Redução
da inflamação;
Avaliação da ferida;
Diagnóstico e tratamento da infecção; Desbridamento do tecido necrótico; Limpeza da ferida;
Manutenção da temperatura e do pH; Uso de cobertura que
Avaliação da ferida
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A avaliação adequada da ferida permite ao profissional decidir qual a melhor terapêutica a utilizar para o seu tratamento.
Ao avaliar uma ferida, devemos identificar o tipo de lesão:
Feridas agudas;
Crônicas;
Operatórias.
Devemos verificar se a cicatrização se dará por:
• Primeira intenção;
• Segunda intenção;
• Terceira intenção.
Além disso, avaliamos:
• Dor;
• Edema;
• Presença ou ausência de pulso;
• Extensão e profundidade da ferida;
• Características do leito da ferida;
• Características da pele ao redor da ferida; • Características do exsudato e sinais de
Duração
Feridas
agudas: geralmente são feridas traumáticas. Elas podem ser cortes, abrasões, lacerações, queimaduras ou outras. Estas lesões respondem rapidamente ao tratamento e, geralmente, cicatrizam sem maiores complicações. Feridas pós-operatórias: são feridas agudas intencionais. Podem cicatrizar por primeira intenção ou por segunda intenção, ocorre geralmente quando as incisões são deixadas abertas para
Feridas
crônicas: são lesões de longa duração ou de reincidência frequente. Exemplos: úlceras de pressão, úlceras de estase e as úlceras diabéticas.
Profundidade:
• Superficial: quando só a epiderme é lesada; • Parcial: quando a epiderme e a derme