Cmmi
O projeto CMM Integration foi formado para solucionar os problemas de uso múltiplo dos CMMs em um framework único de melhoria, o framework CMMI. Apesar de o CMMI prover uma cobertura mais detalhada do ciclo de vida dos produtos que o uso isolado de outros processos de melhoria, ainda assim não pode ser visto como uma metodologia pronta para ser utilizada pelas organizações.
Cada organização deve mapear as áreas de processo do nível CMMI desejado à sua metodologia, aos seus métodos e técnicas de desenvolvimento de produtos e sistemas, levando também em consideração os objetivos de negócio da organização. Tanto o CMMI como as demais normas e modelos, dizem “o que” fazer e não “como” fazer. O CMM original era específico para a área de desenvolvimento de software, mas com o tempo foi surgindo a necessidade de achar um padrão também outras áreas. Para isso, foram criados diversos “CMMs”, que no fim, não seguiam os mesmos padrões entre si. Com isso, em 2002 foi lançado o CMMi (Capability Maturity Model Integration), sem abandonar o CMM original, que visa a integração de todos os CMMs, buscando corrigir as inconsistências existentes entre eles. O CMMi tem uma diferença básica em relação ao CMM, a dupla representação. Existe a Representação por Estágios e a contínua. A representação por Estágios é dividida em 5 Níveis, nos quais existem Áreas de Processo específicas por nível, e para progredir de nível a organização precisa cumprir os requisitos de cada nível mais os requisitos dos níveis anteriores. Já na Representação Continua, as Áreas de Processo são independentes dos níveis, sendo que uma Área pode estar em um nível e outra em outro.
RESUMO Este material de estudo diz respeito a uma proposta a ser elaborada á empresa Software Developer, indicando a esta, como atender as áreas de processo