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Modelos de Capacitação de Processos

Brasília, 03 de Março de 2014

Índice

PAGÍNAS

Introdução .............................................. 03

Modelo CMM .......................................... 04 e 05

Modelo SPICE ........................................ 06

Modelo ISO 9000-3 ................................ 07 e 08

Modelo MPS-BR .................................... 09

Conclusão .............................................. 10

Bibliografia ............................................ 11

Introdução

Existem vários modelos de capacitação de processos, cada um com sua particularidade, por exemplo, o CMM é um modelo que junta as melhores maneiras de diagnosticar e avaliar o desenvolvimento de software em uma organização qualquer, já o modelo SPICE define um modelo bi-dimensional que tem por objetivo a realização de avaliações de processos de software com o foco da melhoria dos processos e a determinação da capacidade dos processos viabilizando a avaliação de um fornecedor em potencial. Esses dos modelos usam formas distintas de chegar praticamente no mesmo fim.
Uma palavra que define é ISO 9000 é “critério”, essa ISO estabelece critérios para que a empresa fique adequada assim, satisfazendo o cliente e o consumidor. A diferente entre esse Modelo e os Modelos CMM e SPICE é que ele não trata de melhorias contínuas dos processos de software.
O Modelo MPS-BR é semelhante ao Modelo CMM, o que faz o MPS ser diferente é o fato dele ser voltado a softwares brasileiros e também ele têm mais níveis de maturidade, assim podendo ter mais certeza em diagnosticar o nível da empresa.

MODELO CMM

O Modelo CMM ou Modelo de Maturidade em Capacitação, também conhecido como Software CMM pode ser definido como sendo uma soma de melhores práticas para