Clonagem e Bioética
O primeiro indicio de clonagem foi de uma ovelha, a conhecida ovelha Dolly, após alguns anos, essa ovelha morreu e foi constatado o envelhecimento precoce. Há 5 tipos de clonagens: a clonagem natural, que é quando ocorre espontaneamente na Natureza, isto é, espécies que têm capacidade de se reproduzir assexuadamente, sem a união de gametas, sendo as crias geneticamente idênticas ao progenitor. Há também a clonagem induzida artificialmente, que é o processo de engenharia genética aplicada em animais e vegetais para pesquisas cientificas, seria uma forma de reprodução assexuada, só que desta vez criada em laboratório, baseado em um único material genético . A clonagem reprodutiva, foi a técnica usada para a criação da ovelha Dolly, em que retiram células do individuo a ser clonado (denominadas células somáticas), e outra célula de outro individuo (retirando o núcleo do ovulo), formando um ovulo anuclear, e então há a eletrofusão da célula do individuo a ser clonado e da célula anuclear, após um determinado tempo de desenvolvimento, o embrião é implantado no individuo de “barriga de aluguel”, gerando o clone. Já a clonagem embrionária é a remoção de uma ou mais células de um embrião que provoca seu desenvolvimento completo, formando um novo embrião com a mesma carga genética daquele que lhe deu origem. E por ultimo, a clonagem terapêutica é quase o mesmo processo que a clonagem de reprodução, a diferença é que tem como objetivo produzir um clone saudável do tecido ou do órgão de uma pessoa doente, com o intuído de efetuar futuramente um transplante.
Partindo do conceito bio=vida, bioética é a ética aplicada a vida, ou seja, é o estudo que trabalha a ética dentro das Ciências Biológicas, Ciências da Saúde, Filosofia e Direito que investiga as