isotonicos e energeticos

A história das bebidas energéticas remonta ao início da década de 60, iniciando-se no Japão com o lançamento de uma bebida chamada Lipovitan-D® pela Taisho Pharmaceuticals, em 1962. Na composição da bebida foi empregada uma mistura de vitaminas B1, B2 e B6, niacina e especialmente taurina; todos agentes metabólicos com finalidade de incrementar energia. A popularidade destas “bebidas tônicas” cresceu na Ásia.

Na década de 1980, o austríaco Dietrich Mateschitz, vendedor de uma empresa de cosméticos, em uma viagem de negócios na Tailândia, notou que vários motoristas de táxi de Bangcoc tomavam um tônico chamado Kraeting Daeng (“Touro Vermelho” ou, em inglês, Red Bull) e resolveu lançar uma versão na Europa, criando o mercado de bebidas energéticas.

Em geral, os energéticos misturam cafeína, açúcar e carboidratos com outras substâncias como taurina e glucuronolactona; a cafeína para deixar a mente alerta, a taurina tem efeito antioxidante e a glucuronolactona ajuda a eliminar toxinas.

A cafeína é o principal elemento dessas bebidas na ação para diminuir a sonolência, pois age sobre o cérebro inibindo o sono. Com isso, o cérebro entende que há uma emergência em curso e dá o comando para a liberação de adrenalina no sangue, o que deixa a pessoa em estado de alerta rapidamente.

Outro composto importante para a composição das bebidas energéticas é a taurina, sendo este um aminoácido sintetizado em laboratório. A taurina protege o coração e dentre suas ações cardiovasculares, a literatura científica cita proteção contra arritmias cardíacas, redução do colesterol sanguíneo, ação hipotensiva e melhor contratilidade do miocárdio.

Já as bebidas isotônicas remontam o verão de 1965, quando um assistente do treinador do time de futebol Gator da Universidade da Flórida pediu para um grupo de médicos da universidade descobrir por que o calor estava afetando tanto a maioria dos seus atletas.

O líder do grupo chamado Dr. Robert Cade relatou que os eletrólitos e