Clonagem
1. INTRODUÇÃO 2 2. REFLEXÃO INDIVIDUAL DO TEXTO 3 3. O QUE É A CLONAGEM? 4 4. O QUE É UM CLONE? 4 5. DIFERENTES TIPOS DE CLONAGEM 5 6. ALGUMAS VANTAGENS E DESVANTAGENS DA CLONAGEM 8 7. COMITÉ INTERNACIONAL DA BIOETICA 9 8. CONCLUSÃO 11 9. BIBLIOGRAFIA 11
INTRODUÇÃO
Este trabalho foi elaborado no âmbito do curso EFA (Educação e Formação para Adultos) do Agrupamento de Escolas do Búzio, inserido no 1º ano do curso. O tema geral do presente trabalho intitula-se “Clonagem”. Deste modo, torna-se pertinente dar a conhecer uma breve história da clonagem.
A primeira experiência de clonagem de animais ocorreu em 1996 na Escócia, no Instituto de Embriologia Roslin. Lá o doutor Ian Wilmut, clonou uma ovelha, que foi batizada de Dolly, posteriormente, neste Instituto, também conseguiram clonar bois, cavalos, ratos e porcos. A ovelha Dolly morreu anos depois de envelhecimento precoce.
Desde o século 19, horticultores obtinham clones de orquídeas através da cultura de tecidos merismetáticos de uma planta matriz. Com este método eles geravam dezenas de plantas geneticamente idênticas. O termo Clone foi criado em 1903 por Herbert J. Webber, quando pesquisava plantas no Departamento de Agricultura dos Estados Unidos.
É basicamente um conjunto de células, moléculas ou organismos descendentes de uma célula e que são geneticamente idênticas à célula original. Desta forma, a clonagem é um processo de reprodução assexuada, onde são obtidos indivíduos geneticamente iguais (microrganismo, vegetal ou animal) a partir de uma célula-mãe.
Da estrutura do presente trabalho consta: uma introdução, que explica a existência do documento, em que consiste, os objetivos do trabalho, a reflexão individual ao texto orientador, inserido na Doc 3 – “Declaração Universal do Genoma Humano e dos Direitos Humanos”, depois o papel e a importância do Comité Internacional de Bioética, bem como uma breve história da clonagem, explorando as duas vertentes