Classes sociais e educação
Usando o conceito de capitalismo, dividindo as classes sociais como dominante e dominado, chega-se a conclusão que quem tem mais privilégios socialmente, tem mais acesso à informação. Logo, mais oportunidades de obter conhecimento.
Uma família com recursos financeiros mais requintados pode proporcionar ao filho as melhores escolas particulares e ainda sim ter condições monetárias de incluir essa criança em cursos complementares, aulas particulares, materiais didáticos, etc.
Enquanto uma família com renda limitada, pode até colocar o filho na mesma escola da criança citada anteriormente. Ainda sim não terão condições de proporcionar a mesma estrutura de aprendizado fora da escola.
Cabe então ao educador ter a sensibilidade de identificar essa situação e ter a capacidade de visar não só a totalidade, mas a individualidade também. Enxergar coisas em comum dessas diversas classes e transformá-las em conteúdo que sejam de fácil compreensão para todos os alunos.
O papel do professor é muito importante, pois ele precisa tentar dispor a seus alunos o máximo de informação para ser trabalhada. Porém, ao aluno, também é necessário muita força de vontade. De nada adianta ter condições e não ter o interesse de ir atrás de mais conhecimento, assim como não adianta ter condições mais limitadas e usar isso como “desculpa” para não tentar progredir e crescer pedagogicamente.
Hoje a informação está em todo lugar, está fácil demais. O professor deve saber moldá-la e os alunos transformá-la em sabedoria.