Ciência na escola
CURSO DE PEDAGOGIA – TURMA 5PED1 / DIURNO
DISCIPLINA: METODOLOGIA DO ENSINO DE CIÊNCIAS
PROFESSOR: CARLA ARAÚJO
ACADÊMICAS: KÁTIA RODRIGUES
REFERÊNCIA: ESPINOZA, A. M. Ciências na escola: novas perspectivas para a formação dos alunos. São Paulo: Ática, 2010.
No capítulo 2 da obra acima citada, “Contribuições da didática de ciências para o ensino”, Ana Maria Espinoza debruça-se sobre as ideias de transformação do ensino de ciências, uma vez que o saber das ciências era uma via de mão única destinada somente ao professor – era o chamado ensino tradicional.
A autora destaca a necessidade de compreensão do aluno, a qual levou a mudanças na posição intelectual do mesmo. É nesse sentido que a sociedade passa a se desenvolver aceleradamente, e a educação também passa a precisar de alterações que salientam a busca por um ensino-aprendizagem que seja significativo para o aluno.
Conforme explana a escritora, “o conceito de contrato didático coloca o foco nas interações – explícitas e implícitas – entre o professor e os alunos, que acontecem em uma situação específica para o ensino de determinados conteúdos” (ESPINOZA, 2010, p. 78).
Espinoza (2010) define a ciência como uma produção de cunho social e cultural e ainda descreve o mérito de se ter um conhecimento científico, já que este permite que uma gama de possibilidades se forme para perguntas as quais pedem respostas que não são encontradas no senso comum.
Neste segundo capítulo, a autora mostra que o método científico é discutido e compõe-se de vários itens, tais como: o observar um fato, levantar hipóteses, realizar experiências, coletar resultados e interpretá-los, o elaborar conclusões de fato, com uma preocupação, afinal, é a visão do pesquisador que vai nortear a pesquisa, pois, essa visão vai depender de seu conhecimento e do que ele busca.
O conhecimento científico é sempre colocado e afirmado como verdadeiro nas salas de aula, ou o mais próximo da realidade, todavia, para as ciências,