Cinema Teoria
A imagem constitui o elemento de base da linguagem cinematográfica.
É o produto da atividade automática de um aparelho técnico capaz de reproduzir exatamente e objetivamente a realidade que lhe é apresentada, mas é dirigida no sentido preciso desejado pelo realizador.
Vários níveis de realidade / certo número de caracteres fundamentais.
É realista, dotada de todas as aparências da realidade.
O movimento é o caráter mais especifico e importante da imagem fílmica.
O som é igualmente um elemento decisivo da imagem pela dimensão que acrescenta ao restituir o espaço ambiente.
Sentimento de realidade – imagem fílmica suscita
Representação unívoca – pelo fato de seu realismo instintivo ela não extrai senão aspectos precisos e determinados, únicos no espaço e no tempo, da realidade.
Sempre exata e ricamente completa.
Qualquer imagem é mais ou menos simbólica.
A imagem fílmica está no presente;
A imagem só tem um único valor figurativo quando tem apenas a função de registro, como acontece nos documentários e filmes científicos;
“Escolhida e composta a realidade que aparece na imagem é o resultado de uma percepção subjetiva do mundo, a do realizador.” (imagem artística)” “(...) reconstruída em função do grande plano e da música.
Sensorialmente – esteticamente ela age como uma força considerável devido a tosos os tratamentos purificadores e intensificadores.
Cinema é intensidade, intimidade e ubiquidade.
Intensidade – o grande plano tem uma força que da uma visão absolutamente especifica do real e por que a música tem o papel sensorial e lírico.
Intimidade – a imagem faz nos penetrar nos seres e nas coisas;
Ubiquidade - o cinema transporta-nos livremente através do tempo e do espaço, porque recria a própria duração, permitindo ao filme aderir, sem choque, á nossa corrente de consciência pessoal.
“ A imagem fílmica oferece-nos um representação do real cujo realismo aparente está dinamizado pela visão artística do realizador.