CIDADES PARA UM PEQUENO PLANETA
CAP. 1 – A CULTURA DAS CIDADES
Rogers considera as cidades como “habitat da humanidade”, instituíram-se na ameaça a sobrevivência da própria humanidade e no grande agente destruidor do ecossistema. Rogers constata que, hoje em dia, as pessoas se lembram das cidades mais como cenário de edifícios e de automóveis do que suas praças e ruas, muito mais pela poluição, isolamento social, local de consumo, medo da violência e pela busca insaciável de comodidade e participação. A democracia se faz representar de forma equivocada por comunidades segregadas. Ao mesmo tempo em que as cidades potencializam e reúnem energia intelectual, física e criativa, que facilitam o desenvolvimento e trabalho cultural, e, que abrigam grande concentração de famílias, são prejudiciais ao meio ambiente em detrimento de todos. Em relação a tecnologia, ele acha que a sua excessiva aplicação equivocada seja o causador dos problemas da cidade e não o desenvolvimento tecnológico excessivo. Faz-se eminente a rediscussão sobre o mau so da tecnologia e a premência do retorno financeiro aos investidores. A tecnologia da informação e a mente dos cidadãos estão substituindo força molecular e matéria prima. A nova economia criativa agora esta sendo dirigida pela rede de criatividade. As trocas entre tecnologias e arte, troca de produtos em vez de troca de idéias, estão se tornando a vitalidade de nossa prosperidade futura e da nova economia.
CAP. 2 – CIDADES SUSTENTÁVEIS
No livro, Rogers faz sua critica sobre a gigante invasão dos espaços públicos, especialmente praças e ruas, pelos veículos, causada pela deformação cultural e pela falta de eficácia dos sistemas de transporte coletivo, sendo assim o carro torna-se elemento indispensável, pois lhe da status e possibilita liberdade de locomoção. Ele faz um panorama embasado por dados estatísticos sobre as cidades que mostra a relevância dos problemas, empobrecimento da população, fome, poluição,