Resenha Cidades Para Um Pequeno Planeta Tarsila Moraes
Planejamento Urbano e Regional II
Professor Altimar Cypriano
Resenha
Cidades para um Pequeno Planeta, Richard Rogers
Tarsila Motta de Moraes
São Paulo – SP
Abril de 2015
Richard George Rogers é um arquiteto italiano. Em 2007 recebeu o Prêmio Pritzker pelo conjunto de sua obra. Seu livro, Cidades para um Pequeno Planeta, é composto por cinco capítulos, são eles: A Cultura das Cidades, Cidades Sustentáveis, Arquitetura Sustentável,
Londres: A Cidade Humanista, Cidades para um Pequeno Planeta.
Nesta resenha será analisado o livro como um todo. Nele, basicamente, estão assuntos relativos à cidade e em como o ser humano não é mais o foco do lugar em que convive, formas de revitalizar a cidade, como integrar espaços sociais e como trazer de o meio ambiente para a cidade.
Rogers afirma que o processo de expansão das cidades não tem considerado a fragilidade do ecossistema. As cidades constituíram-se como grande destruidor do ecossistema e de ameaça à sobrevivência da própria humanidade. As pessoas lembram-se da cidade muito mais como cenários de automóveis e de edifícios, do que por suas praças e ruas. Há também um isolamento social, poluição, medo da violência e muitos locais de consumo.
Em relação a tecnologia, o autor afirma que o desenvolvimento tecnológico excessivo não é o causador dos problemas da cidade, mas sim sua excessiva aplicação equivocada. Sendo que, a sustentabilidade das cidades que deveria ser um dos principais objetivos do desenvolvimento tecnológico. A invasão de grande parte dos espaços públicos pelos veículos, causada pela falta de eficácia dos sistemas de transporte coletivo, torna clara a falsa visão de necessidade de um elemento dispensável como o automóvel e a morte lenta de espaços sociais.
Os espaços públicos são os principais elementos urbanos de leitura da cidade. Contribuem efetivamente para a compreensão e percepção do usuário com relação ao espaço urbano.
Espaços públicos com significado exercitam o