Resenha Livro Cidades Para Um Pequeno Planeta
RESENHA LIVRO: CIDADE PARA PEQUENOS PLANETAS –
Richard Rogers
(CAPÍTULOS – 1, 2 E 4)
Thamires Vidal de Brito
Arquitetura e Urbanismo – CA 22510476
Professor: Arq. Me. Altimar Cypriano
SÃO PAULO
2015
O capítulo traz a relação entre questões das cidades sustentáveis com os problemas do pós-industrial. A arquitetura juntamente com o planejamento urbano estão, por sua vez, obtendo um impacto negativo das cidades, onde o crescimento urbano e econômico sempre estiveram ligados a modernização, e a arquitetura seguindo essa ideia acaba por não considerar a delicadeza do ecossistema que está sendo cada vez mais prejudicado pela poluição.
Como a visão do crescimento urbano está ligado a modernização, houve negligência em aspectos a qualidade social, pois houve o aumento dos níveis de pobreza, da concentração de renda e injustiça social, fatores que impedem o desenvolvimento da cidade de forma sustentável.
Ao mencionar sobre a cidade, atualmente, a maior parte das pessoas descrevem apenas os cenários de veículos e arranha-céus e não suas ruas e praças, que são espaços de coletividade e convivência. Pode-se dizer que as cidades se tornaram um agente destruidor do ecossistema e até uma ameaça à sobrevivência da sociedade.
Os espaços públicos estão sendo invadidos pelos veículos na ocupação de estacionamentos, e os mesmo acabam se transformando em um elemento indispensável no dia-a-dia das pessoas, lhes concedendo status.
Nota-se que as cidades não estão planejadas, conforme Rogers descreve no livro. Os edifícios são projetados como elementos isolados, os espaços públicos deram lugar a estacionamentos, entre outros. O texto mostra a importância desses espaços nas propostas de reconstituição do tecido urbano, além de reunir pessoas da cidade, promovendo a convivência por diferente partes da cidade.
O planejamento urbano é de extrema importância, para o desenvolvimento sustentável das cidades, e para alcançar os objetivos, é necessário