Resenha: Cidade para um pequeno planeta. (Richard Rogers)
As cidades estão interligadas com sua população, o seu meio ambiente e os recursos naturais presentes.
Há cerca de 12 mil anos atrás a agricultura era um fator importante para o crescimento da cidade. Mas com a revolução industrial o meio urbano começou a crescer mais rápido. Com essa problemática os recursos naturais começaram a ter um consumo desenfreado, qualidade de ar piorou, e com tanta poluição acontece mudanças no clima. A água já esta tendo demanda.
Com a população no meio urbano, teve a necessidade de criar os aterros, mas ressalta que a terra não tem capacidade ilimitada para absorver tanto lixo.
Nos últimos tempos as mudanças globais em relação ao clima têm aumentado. As calotas polares estão derretendo, lugares que pouco chovia, agora chovem mais.
Richard Rogers observa as cidades no seu desenvolvimento e se possível sustentável, pois as cidades precisam de um crescimento que não tragam risco para a população. Tais riscos que o poder público não conseguirá combater.
Capitulo 1- A cultura das cidades.
Como a população aumentou nos últimos anos, a quantidade de poluição também. O habitat no principio é um agente destruidor do ecossistema. Enquanto não houver diminuição no ritmo de crescimento das aglomerações urbanas, o simples fato de morar em uma cidade não deveria conduzir a autodestruição da civilização.
A causa do otimismo para Richard Rogers de ter uma civilização e cidade no controle vem de 3 aspectos: o aumento da conscientização ecológica, da tecnologia das comunicações e da produção automatizada. Assim propõe um crescimento sustentável.
A taxa de crescimento do país pode tirar uma relação de desequilíbrio ambiental. Com o desenvolvimento também causa a desigualdade entre os mais pobres e os mais ricos. Os pobres imigrantes vão para as favelas da cidade.
Os conceitos de cidade para a população só são de efeitos negativos. O espaço multifuncional deu lugar ao espaço monofuncional, e seu