Cap V - Cidades para um pequeno planeta
Capítulo 5 – Cidades de um pequeno planeta
Autor: Richard Rogers
RESENHA:
No 5º Capítulo da obra “Cidades para um pequeno planeta”, Richard Rogers inicia o capitulo dando ênfase ao pensamento criativo, que segundo o autor é responsável por grandes fatos do mundo cotidiano, no qual associa esse pensamento as novas tecnologias, inclusive Rogers cita um pensamento de David Puttman, que diz:
“A verdade é que, para nós, há apenas duas fontes primárias disponíveis de riqueza: o que obtemos da terra e o que obtemos de nossa imaginação criativa. A menos que comecemos a depender menos da primeira e muito mais da segunda, não se pode pensar que possamos sustentar de vida decente, civilizado e amplamente equitativo”.
David Puttman, p. 147.
Continuando o pensamento sobre as cidades modernas – cheias de novas tecnologias -, o autor ressalta dados importantes sobre a evolução que a sociedade foi exposta, isso em termos de expectativa de vida, horas de jornada de trabalho, trabalhos físicos e exaustivos, maior tempo de aposentadoria, entre outros benefícios que de certo modo evoluiu graças a tecnologia e os novos pensamentos que a rodeiam. Porém, do outro lado da balança, segundo o autor com essa forte chegada da tecnologia e robótica, o nível de desemprego tende a aumentar no mundo, uma vez que o homem esta sendo substituído, e consequentemente gera uma falta de expectativa de evolução, aumento número de usuários de drogas, e a indigência, gerando núcleos marginalizados nas cidades. E neste ponto que
Rogers ressalta a importância de solucionar esta crise através de inovações ousadas, repensando o nosso papel dento da cultura urbana, a reforma de nossos sistemas econômicos, nossos mecanismos de governo, e claro, resultando no chamado “futuro sustentável”.
“A ‘cidade criativa’ traduz-se por participação em atividades comunitárias essencialmente criativas. Ela poderia animar e movimentar as comunidades poderia preencher um