Resenha Critica sobre a Obra: "Padrões de Cultura", de Ruth Benedict.
BENEDICT, Ruth. Padrões de Cultura. Tradução: Alberto Candeias. Lisboa: livros do Brasil, 2000.
2. Apresentando o autor da Obra:
Ruth Benedict, nasceu na cidade de Nova York, no dia 06 de junho de 1887. Teve seus primeiros estudos no Vassar College, chegando a concluir em 1909. Ingressou na Universidade de Columbia em 1919, tendo como uma de suas colegas a também antropóloga Margaret Mead. Em 1923 torna-se membro da mesma Universidade. Foi aluna e orientanda do pai da Antropologia americana Franz Boas, chegando a o nível de PhD. Faleceu em 17 de novembro de 1948 em Nova York.
3. Perspectiva Teórica:
Ruth Benedict está associada a escola americana de antropologia ,seguindo uma linha de pesquisa baseada na escola “cultura e personalidade” e no relativismo cultural. Assim o que a autora procura analisar em sua obra “Padrões de Cultura”, é como as distintas culturas foram determinantes para o regulamento da personalidade dos indivíduos que estão inseridos nela.
O que deve essencialmente ser entendido, é o papel que o costume desempenha sobre a vida dos indivíduos que estão inseridos e compõe uma determinada cultura. Neste sentido cabe verdadeiramente conhecer como este “problema social” [1], definido por Benedict como tal, sobre costume, desempenha na conduta e formação do individuo, e se torna um problema sem validade se não puder ser compreendido em sua totalidade.
Para tanto o método proposto pela autora, é o de agrupar o material que se torna significativo para o estudo, e registrar todos os possíveis caminhos que eles podem percorrer e suas variantes, tendo como objeto analítico as sociedades primitivas, que como afirma Ruth Benedict, são importantes, porque ajudam e fornecem respostas especificas de tipos culturais locais em oposição as mais gerais da humanidade, e também avaliar o papel do comportamento cultural. Tomando o todo como necessário para se compreender as diversidades culturais.
2. Sintese da Obra:
I