cidadanias desiguais
1 Na contemporaneidade capitalista, a pobreza, as desigualdades sócias e a cidadania.
1.1 –As questões relativas à pobreza e aos pobres não constituem um universo temático que tenha ficado no passado.
1.2 – Segundo dados divulgados em 2008 1,4 bilhão de pessoas tem rendimento diários iguais ou inferiores.
1.3 – Aspecto da obra de Marhall (1967) 2– Os pobres vistos, no limite, como não sujeitos.
2.1- A transição do feudalismo ao capitalismo
2.2- No Brasil as classes dominantes e os governantes começaram a representar os pobres urbanos como um problema significativo em período avançados do século XIX.
2.3- A miséria gera descontentamento e extremismo.
2.4- Banco Mundial, esse banco é o maior financiador de programa de “combate à pobreza”.
2.5- Os pobres é o indivíduo incapaz, que não conseguem ou não garante o seu emprego e nem mesmo a sua subsistência.
3- Duas cidadanias: a dos pobres e a dos não pobres. 3.1- Os pobres e a “participação solidária”.
3.2- O marco discursivo da participação solidária pratica correspondente.
3.3- Em 1990 Almeida, nele os pobres são representados como incapazes, passivos e, no limite, como não sujeitos.
3.4- Expansão dos serviços assistenciais implementados pelos voluntarismos.
3.5- os pobres não são capazes de exercer seus direitos com igualdades
3.6- )Os não pobres são aqueles que tem uma vida estável.
4- As cidadanias desiguais e suas relações com as desigualdades socioeconômicas
4.1- As propostas Neoliberais para ações de combate à pobreza já trazem profundos impactos sobre a cidadania, afetando os direitos sociais.
4.2- Como não se trata de direitos, debilitam-se eventuais reivindicações pela continuidade daquilo que é conceito.
4.3- Ao lado das políticas estatais focalizadas e compensatórias, há, na contemporaneidade capitalista, um segundo fator a debilitar a dimensão social da cidadania.
4.4- A existência